15 de setembro de 2009

Postagem de número 200! Nada mal.

É engraçado,ne? pela primeira vez vou falar de coisa triste, alias, pela segunda vez.

É um saco iludir-se ne? eu lembro uma vez que custei convencer minha mãe a comprar um cachorrinho pra mim no mercado central aqui de BH, era um poodle, liiindooo, miudinho do tamanho de uma moeda de um real, branquinha e tudo.
Como moro em apartamento minha mãe disse que só compraria se fosse o poodle zero, aquele que não cresce nunca e parece gente entrevistada em campanha eleitoral, que a gente sabe que existe mas não conhecemos nenhuma.
Enfim, a dona da loja nos vendeu e disse que Mel era zero, aham, tá!
Ela ficou aqui em casa uns 3 meses e estava assim :




Mel e eu em um momento de descontração


Ai já era demais, ne? Minha mãe possessa foi la reclamar com a vendedora, quem disse que a loja ainda existia?
Foi com lágrimas nos olhos que tive que dar a mel para minha tia cuidar.
Ela havia acabado de perder a Pink (que saudade dela) e ai a mel se foi pra la.
E a mel grande daquele jeito tinha muita energia e precisava de um lugar grande, uma casa.


E eu? ja tinha acostumado com ela,ne?

E é assim, ne? vira e mexe chega uma mel na vida da gente,as vezes ela chega até em forma de humano, e ai,um belo dia você descobre que ela não era nada daquilo que você pensava, ela cresce demais, ou diminui demais..e você fica assim, com o coração apertadinho de ter que se livrar delas,ou fica mais triste ainda tendo que aceitar tudo que não estava no contrato.

Ai ai...