Confiança não é uma palavra muito legal, possuí-la em demasia também não.
até contraditória quando a fé ainda persiste em existir quando moramos no Brasil.
A menos que você queira morrer de cirrose tentando esquecer os percalços brasileiros existentes,há uma forma quase indolor de mostrar sua indignação com os palanques tomatosos que vivemos.
Como? Se os engravatados de Brasília não nos parecem lá muito úteis, é a sua chance de provar que além de trabalhar mais e ganhar menos que eles, você contribui engajadamente para pesquisas sobre o combate ao câncer, à Aids,à dengue, e até de análises relacionadas a um arroz mais nutritivo e ao dobramento de proteínas.
Como²? Fácil, através do sistema de computação distribuída, também conhecido como computação voluntária, que utiliza a capacidade de milhares de máquinas ociosas espalhadas pelo mundo para processar grandes quantidades de informação.
Ao “quebrar” pacotes de dados e enviá-los para diferentes usuários, é possível processá-los simultaneamente, reduzindo os custos e também o tempo gasto com estudos.
Apesar de alguns desses projetos para causas coletivas exigirem computadores robustos de grandes centros de pesquisa, a maioria deles se contenta com o que seu computador pessoal tem a oferecer. Assim, se você já fosse voluntário, poderia sair agora da frente do computador para tomar um lanche e voltar mais tarde com a sensação de ter contribuído para resolver uma grande questão da humanidade.
Mas relaxe, se seu computador já é lerdo e você tem medo que esse programa possa deixar sua máquina ainda mais sentimental e vagarosa, você tem pontos a seu favor. Por realizarem o processamento quando as máquinas dos voluntários estão ligadas, mas não em uso, essas iniciativas teoricamente não tornam os PCs mais lentos.
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